15/03/2019 - 15/03/2019 Das 9h às 17h - Auditório Carolina Bori - Bloco G

Gilson Schwartz e Antonio Euzébios Filho

https://goo.gl/forms/ru46xht4QYDA6a0X2

Rodrigo Marinangeli de Vasconcellos, Chris Alexsander Martins, Ernane Guimarães, Thaly Sanches, Diego Lombo Machado

Auditório Carolina Bori - Bloco G

Transmissão ao vivo pelo Youtube

 

Programa Primeiro Ciclo (Gênero e Sexualidade)

9h-9h30m – Recepção

9h30 – Abertura

10h-12hGênero e Sexualidade na Cultura Digital
Julia Stateri (Instituto de Artes da Unicamp, Oficina Lúdica, professora do Senac Campinas)
Beatriz Blanco (Professora e jornalista, mestre em Artes Visuais pela Unicamp)
Leticia Rodrigues (Mestre em Tecnologia e Sociedade pela UTFP) (participação via Skype)
Lucas Goulart (Doutor em Psicologia, Sexualidade e Gênero pela UFRGS)
Henrique Sampaio (Jornalista e co-fundador do Overloadr)

12h-13h30Almoço

13h30-15h30Representação das Minorias no Desenvolvimento de Vozes da Indústria
May Fury (Produtor trans da empresa REVstudio)
Rafael Quina (Produtor de conteúdo do canal/site Jogabilidade)
Victor Hugo da Pieve (Desenvolvedor de jogos, Male Doll Studio) (participação via Skype)
Jose Wilson Reis Sousa (Ilustrador e Game Design)
Marcos Vinicius Lima Silva (Programador)
Raquel Cristhine Motta da Silva (Programadora)

15h30 – Intervalo

15h45-16h45 Interfaces e Caminhos Possíveis – Cultura, Arte, Educomunicação
André Ramiro (Licenciando em Educomunicação)
Tainá Felix (Pós-Graduada em Gestão Cultural pelo Senac-SP, desenvolve palestras e trabalhos socioeducativos na Game e Arte)
Jaderson Souza (Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC-SP, fundador e presidente da Ong Jogos pela Educação, atual Game e Arte)

16h45-17h – Lançamento do e-book ‘Videogames, Diversidade e Gênero: Pesquisa Científica e Acadêmica’ e Encerramento

Sobre os ciclos:
Os ciclos de representação e diversidade na cultura digital irão, a priori, se debruçar sobre os jogos digitais.
O foco é mostrar que o jogo não é apenas uma ferramenta lúdica, mas uma ferramenta de comunicação, e, como tal, capaz de influir e confluir da e na sociedade. Partindo de reflexões do autor Huizinga em seu livro Homo Ludens, que considera a própria natureza humana como uma natureza lúdica, e reforça a importância do jogo no contexto cultural, propõe-se um evento para tratar os jogos com seriedade, já que os jogos estão se concretizando como uma das mídias mais expressivas (e lucrativas) da atualidade.
Alcançando os mais diversos públicos nos mais remotos locais, os jogos estão presentes no dia a dia e na cultura de quase todos os países. Sua influência na cultura e na construção de sentidos é inegável, e um olhar mais sério se faz necessário para entender desde sua construção até as ideologias ocultas inseridas em seus códigos e conjunto de regras.
Partindo da análise da cultura contemporânea e como os jogos se inserem em diferentes aspectos da mesma, e, em decorrência, visualizando o quanto dessa cultura e contracultura se refletem em narrativas ou simbologias presentes na produção lúdica.
Os ciclos de debates buscam dialogar com diversas áreas de modo a convergir sobre 3 grandes pilares: a mídia jogo, a representação social no entretenimento e a educação.
O foco dessa representação será a partir de movimentos sociais, constantemente referenciados enquanto minorias, principalmente nos meios de comunicação, como negros, LGBTI+, mulheres, pessoas com deficiência, etc.
Como essas minorias consomem os jogos, como os jogos representam essas minorias, que tipo de representação está ‘em jogo’ e quais os caminhos que ainda precisam ser percorridos tanto dentro quanto fora da indústria de jogos.