04/06/2018 - 04/06/2018 8h30 às 18h - Auditório Carolina Bori - Av. Prof. Mello Moraes, 1721 - Cidade Universitária - São Paulo, SP

Inter Psi - Laboratório de Psicologia Anomalística e Processos Psicossociais | Instituto de Psicologia – Universidade de São Paulo | Laboratório de Psicologia Social da Religião – Universidade de São Paulo

Fatima Regina Machado | Geraldo José de Paiva Mônica Huang | Wellington Zangari

(PST) Departamento de Psicologia Social e do Trabalho

Auditório Carolina Bori - Av. Prof. Mello Moraes, 1721 - Cidade Universitária - São Paulo, SP

PROGRAMAÇÃO

8h30 – Abertura

Dra. Fatima Regina Machado & Prof. Wellington Zangari

 

9h – Conferência [em inglês, sem tradução]

Tópicos

1.  Definindo o campo: A Psicologia da Religião e a Psicologia Religiosa

2.  Considerando a percepção dos próprios experienciadores e seu contexto: por uma Psicologia da Religião “indígena”

Conferencista: Prof. Dr. Kevin Ladd, professor da Universidade de Indiana, psicólogo social experimental, pesquisador em Psicologia da Religião, Presidente da Divisão 36 da Associação Americana de Psicologia, Membro do Corpo Diretivo da International Association for the Psychology of Religion.

 

Comentários

Dra. Fatima Regina Machado

Dr. Everton de Oliveira Maraldi

 

12h – Almoço

 

13h30 – Conferência [em inglês, sem tradução]

1.  Elaborando boas perguntas para a pesquisa em Psicologia da Religião

2.  Exemplos ilustrativos de estudos em Psicologia da Religião considerando em tópicos como a corporeidade, a visão, a alimentação, a música e a arquitetura.

Conferencista: Prof. Dr. Kevin Ladd.

 

Comentários

Prof. Dr. Wellington Zangari e Prof. Dr. Geraldo José de Paiva

 

17h – Encerramento

 

 

Público-alvo
Profissionais, pesquisador@s, pós-graduand@s, graduand@s em Psicologia e áreas afins e interessad@s em geral.

 

Proposta: As relações entre Psicologia e Religião são múltiplas e cabe ao pesquisador(a) desse campo ter clareza das consequências na adoção de epistemologias distintas. Nos extremos dessa multiplicidade de possibilidades, temos tanto aquela que busca compreender o comportamento religioso e a experiência religiosa desde uma perspectiva científica alegadamente neutra, quanto aquela que visa valer-se de conhecimentos da Psicologia para o auxílio das instituições religiosas. Cada uma dessas vertentes caracteriza uma forma de compreender as relações entre esses campos e tem por trás de si perspectivas epistemológicas e metodológicas distintas. Ao examinar esse cenário, faz-se necessário abordar a experiência e o comportamento religioso em seu contexto, considerando-se a ótica daqueles e daquelas que as vivenciam. Sem levar em conta tal contexto, corre-se o risco do afastamento do pesquisador da realidade que pretende compreender muitas vezes dissimulada pelo emprego forçado de conceitos que falam mais de sua adesão científica do que da realidade investigada. A proposta se justifica, portanto, por levar à reflexão o quanto as escolhas do(a) pesquisador(a) da Psicologia diante de seu “objeto de estudo” interfere em sua observação; além disso, coloca em relevo a necessidade de uma postura crítica diante de suas próprias convicções teóricas.