24/04/2018 - 25/04/2018 14h às 17h - Auditório Carolina Bori - Av. Prof. Mello Moraes, 1721 - Cidade Universitária - São Paulo, SP

Prof. Dr. Pierre Benghozi - do Institut de Recherche en Psychothérapie - França

LAPSO - Laboratório de Estudos em Psicanálise e Psicologia Social

(PST) Departamento de Psicologia Social e do Trabalho

Auditório Carolina Bori - Av. Prof. Mello Moraes, 1721 - Cidade Universitária - São Paulo, SP

Serão discutidos temas de relevância para a compreensão dos vínculos na contemporaneidade, como: as novas configurações de vínculo social e familiar, o problema da violência e o uso de drogas, as marcas corporais, dentre outros.

Sobre o Prof. Pierre Benghozi
Doutor em Psiquiatria, Professor da Universitè Paris XIII Bobigny, da Universitè Toulon ePresidente do Institut de Recherche en Psychothérapie. Faz parte ainda da;Sociedade Francesa de Psicoterapia Psicanalítica de Grupo; da Sociedade Francesa de Terapia Familiar Psicanalítica; Diretor do Serviço de Psiquiatria da Criança, do Adolescente e da Família de Hyères – França; Presidente da Comissão Nacional sobre Violência do Conselho Superior do Ministério do Trabalho e da Solidariedade da França. Sua pesquisa, numa perspectiva psicanalítica, aborda as questões de casal e família, sobretudo no que tange a transmissão psíquica inter e transgeracional, marcados especialmente por crises sociais e humanitárias. O trabalho do Prof. Benghozi parte de sua experiência clínica, de pesquisa e formação de terapeutas, particularmente no trabalho com famílias, em serviço público de saúde da França, para trabalhar a dimensão das relações intersubjetivas, intrapsíquicas e transubjetivas no campo social €“ família, grupos e instituições €“ que compõe a complexa rede de vínculos, na qual o sujeito está inserido. Da ideia de rede, amarras e nós, derivam conceitos que ligam o sujeito, não somente aos seus diversos grupos de pertencimento, mas à sua herança genealógica (antepassados) e de tansmissão (filiação). Com seus conceitos inovadores forma-se a basea para a proposição de uma modalidade de psicoterapia psicanalítica familiar, a clínica da efração.