21/08/2017 - 23/08/2017 9h às 12h - Local: Auditório Carolina Bori – Bloco G – Instituto de PSicologia – USP

Vários

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Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica – IPUSP Núcleo de pesquisa e laboratório Prosopon – IPUSP

(PSC) Departamento de Psicologia Clínica

Local: Auditório Carolina Bori – Bloco G – Instituto de PSicologia – USP

Docentes
Florinda Martins – Centro de Estudos em Filosofia, CEFi, Núcleo Regional do
Porto, Universidade Católica Portuguesa – UCP; e Andrés Antúnez – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo – USP

Local: Auditório Carolina Bori – Bloco G – Instituto de PSicologia – USP

Inscrições:
https://goo.gl/forms/vWoEhmDa8ftlsp9y2

O objetivo desta disciplina de pós-graduação – aberta ao público como Seminário Internacional – é redefinir a pessoa a partir da fenomenalidade afetiva; redefinir a afetividade pelos fenômenos da relacionalidade; mostrar que a fenomenologia da violência é um arqui-fato tão originário quanto o amor;  nomear uma investigação em neurociências que mostra a relação entre o despoletar neurológico de fenômenos agressivos em íntima relação com fenômenos comportamentais e estados psíquicos; redefinir a prática clínica a partir da fenomenalidade da pessoa como ser constituído
de afeto.

Temas:
A violência como fenómeno originario do nosso viver; o trabalho da
clínica e a violência originária da vida: modalização dos afetos.

 

Conteúdos:
A pessoa enquanto instalação no tecido afetivo da vida; o
corpo como topografía da paixão; a paixão como fenómeno relacional cruza em
si a fenomenalidade do agir e do padecer; a paixão como violência e como
amor;  topografía da paixão e ethos.

Metodologia:
Discussão de conceitos da fenomenologia da vida de Michel
Henry operacionalizados em estudos de caso.

Referências bibliográficas:
ANTÚNEZ, A.E.A; MARTINS, F. (2017). A violencia como fenômeno originario da
vida. In: Fenomenologia e práticas clínicas II / Orgs. Feijoo, A.M.L.C. de;
Lessa, M.B.M.F. 1.ed.- Rio de Janeiro, RJ: IFEN. pp.51-64

MARTINS, F. (2014). Em que solo se nutre a ciência? Michel Henry: para uma
cultura interdisciplinar. In: Anais do I congresso internacional Pessoa e
comunidade: fenomenologia, psicologia e teologia e III colóquio
internacional de Humanidades e humanização em saúde. Recuperado em 25 maio
2016: http://newpsi.bvs-psi.org.br/eventos/anais_I_cong_intern_pessoa_comunidade_2014.pdf
pp 93-120
<http://newpsi.bvs-psi.org.br/eventos/anais_I_cong_intern_pessoa_comunidade_2014.pdf%20pp%2093-120>

ANTÚNEZ, A.E.A; MARTINS, F. (2015). Michel Henry: afectividade y
alucinación. In: Apeiron. Estudios de Filosofia – Filosofia y
Fenomenologia, nº 3, Octubre, 2015, pp. 181-188. España. Disponível em:
https://s3.amazonaws.com/wix-anyfile/8tVE2SLpRtWjijW1LdbD_14%20-%20Michel%20Henry%20-%20Afectividad%20y%20alucinaci%C3%B3n.pdf

MARTINS, F.; ANTÚNEZ, A.E.A. (2016). Michel Henry: Sense of self and
hallucination. Estudos de Psicologia I Campinas I 33(3) I 425-430 I julho –
setembro. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v33n3/0103-166X-estpsi-33-03-00425.pdf

MARTINS, F. (2017). Estátuas de Anjos: para uma fenomenología da vida e da
clínica. (Apresentação  de ANTÚNEZ, A.E.A). Colibri, 2017.