Mais importante do que falar é ouvir a criança
Por mais que a conversa comece a partir do adulto, é fundamental dar espaço para a criança falar ou fazer perguntas. Não existe certo ou errado, mas a ideia é sempre oferecer a escuta, como explica Maria Julia Kovács, professora sênior do Instituto de Psicologia da USP e coordenadora do LEM (Laboratório de Estudos Sobre a Morte).
“É entender o que a criança quer saber, do que ela tem medo. Isso, sempre, com uma linguagem adequada ao desenvolvimento dela”, diz. “Mais do que dar grandes informações da situação, é ouvir o que ela tem a falar ou dos sentimentos que quer compartilhar. Muitas vezes, as pessoas acabam não ouvindo.”
Dependendo da idade, é importante que essa criança seja capaz de nomear o que está sentido. Até porque, neste processo de luto antecipatório, sentimentos como raiva e tristeza costumam aparecer…. – Veja mais em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/10/06/como-auxiliar-criancas-que-tem-familiares-com-doenca-terminal.htm?cmpid=copiaecola
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