Também foi definido o aumento do limite da taxa de ocupação nos refeitórios da Universidade para até 75% de sua capacidade
A Reitoria divulgou, no dia 18 de abril, um comunicado a respeito da manutenção da obrigatoriedade do uso de máscaras nos ambientes fechados da Universidade. O tema deverá ser reavaliado pela Comissão Assessora de Saúde da USP nas próximas semanas. Também foi definido o aumento do limite da taxa de ocupação nos refeitórios para até 75% de sua capacidade. Leia, a seguir, a íntegra do comunicado.

Comunicado da Reitoria

Conforme dados do Boletim Epidemiológico USP-Covid, divulgado no dia 13 de abril e disponível no site USP Retorno Seguro, a situação da pandemia da covid-19 no Estado de São Paulo continua melhorando.

Apesar dessa melhora consistente nos indicadores da pandemia, o uso de máscaras permanece obrigatório no transporte público e nos serviços de saúde, por determinação do Estado, e em todos os ambientes fechados da USP, por recomendação da Comissão Assessora de Saúde da Reitoria. A justificativa para isso é que as atividades acadêmicas exigem que os alunos permaneçam longos períodos próximos uns dos outros em ambientes fechados, o que favorece a transmissão do vírus — mesma lógica que o Estado utiliza para manter a obrigatoriedade no transporte público.

A Comissão Assessora de Saúde da USP debateu o tema na última quarta-feira, 13 de abril, e, por cautela, decidiu manter a obrigatoriedade das máscaras em ambientes fechados e reavaliar essa regra nas próximas semanas. O uso de máscaras também é recomendado em ambientes abertos dos campi, sempre que houver maior concentração de pessoas.

A Comissão também optou por aumentar o limite da taxa de ocupação dos refeitórios da Universidade para até 75% de sua capacidade, visto que esses locais são a única opção da alimentação para grande parte dos alunos e que não foi detectado nenhum surto de transmissão de covid-19 em decorrência do uso desses ambientes até o momento.

Vale lembrar que apenas pessoas vacinadas estão autorizadas a frequentar a Universidade e reforçamos a importância de que todos tomem as doses de reforço para proteção adicional.

Solicitamos colaboração para o cadastro dos comprovantes de imunização nos sistemas corporativos para que eles sejam validados pelas autoridades competentes, pois esses dados permitem o maior controle de eventuais surtos e a adoção de medidas sanitárias pertinentes.

Carlos Gilberto Carlotti Junior
reitor da USP