24 maio 2021

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No Diversidade em Ciência, Ricardo Alexino Ferreira entrevista a psicóloga Maria Júlia Kovács, professora livre-docente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

Maria Júlia é autora dos livros Educação para a morte: quebrando paradigmas (Editora Sinopsys); Morte e existência humana: caminhos de cuidados e possibilidades de intervenção (Editora Guanabara Koogan); Educação para a morte: desafios na formação de profissionais de saúde e educação; e Educação para a morte: temas e reflexões (ambos pela Editora Casa do Psicólogo), dentre outros.

Durante a entrevista, Maria Júlia Kovács fala sobre os diferentes aspectos da morte, como eutanásia (proporcionar a alguém uma morte indolor para aliviar o sofrimento causado por uma doença incurável ou dolorosa); distanásia (obstinação terapêutica para adiar a morte iminente); mistanásia (a morte miserável, por omissão, por negligência, por incompetência ou insuficiência na assistência à saúde, em que uma pessoa morre, por exemplo, sem atendimento em um hospital, por questões financeiras); ortotanásia (morte natural, sem interferência da ciência, permitindo ao paciente terminal morte digna, sem sofrimento, deixando a evolução e percurso da doença); suicídio, luto e bioética. Também fala sobre o ensino da morte na formação de profissionais da Saúde.

Publicado originalmente em Jornal da USP.

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