Apesar do isolamento ser frequentemente relacionado à ideia de tédio, a situação é, na verdade, marcada por uma forte sensação de novidade e imprevisibilidade. “O contexto ainda está sendo absorvido. É algo que veio e mudou o cotidiano das pessoas, transformou os regramentos e impactou as relações. Tem muita gente se separando, se vendo obrigada a viver junto com alguém e combinados que evoluem ou são desfeitos. É muita novidade intersubjetiva ao mesmo tempo. Pode acontecer o reforço das práticas de tratamento selvagem, métodos que as pessoas inventam para tratar o sofrimento, como cocaína contra depressão e a maconha contra a ansiedade, por exemplo”, avalia Christian Dunker, professor do Instituto de Psicologia da USP.

 

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